Calma amigo
Esse buraco
Que você cava
Não tem fundo
E acontece de gastar
Tuas unhas
Teus dedos
Intuindo o medo
Teus olhos querendo
Esse horizonte
Que nunca se aproxima
Há uma linha de partida
Mas não há chegada
Você anda para o nada
Porque a pressa?
Everton Behenck
1 comentário
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agosto 31, 2010 às 04:13
roberta
ô coisa difícil bj menino